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segunda-feira, 2 de abril de 2018

O cinza que encanta pelo verde

Publicado em 25/06/2017 em https://www.linkedin.com/pulse/o-cinza-que-encanta-pelo-verde-carlos-yuri-le%C3%A3o-do-nascimento/
Que o coprocessamento é uma alternativa ambientalmente correta e sustentável para destinação de resíduos, todos nós já sabemos. Principalmente pelo fato de assegurar a completa destruição do resíduo, aproveitando energeticamente a parcela orgânica e incorporando ao produto final a parte inorgânica.
O mais importante de tudo isso é valorizar o trabalho dos profissionais envolvidos, de uma equipe multidisciplinar, ou seja, de toda uma Organização. E também aqueles que têm o coprocessamento como a principal opção de destinação dos seus resíduos.
Ao pensarmos no desafio da gestão de resíduos compreendemos que é praticamente impossível viver e não os gerar, até a revolução industrial no século XVIII os resíduos eram constituídos em sua maioria de restos de alimentos. Assim, nos apresentamos uma das maiores barreiras para o desenvolvimento sustentável.
Mas como? Alguém poderia perguntar, será que é certo limitar o nosso desenvolvimento só por causa de uma simples limitação da natureza? É meus caros, seria muito bom se pudéssemos liderar a natureza delegando e determinando sua metamorfose. Sim, pois seria necessária uma constante metamorfose para ela se adaptar e suportar todo o nosso nível de agressão.
Mesmo com todos os conhecimentos disponíveis e todas as tecnologias desenvolvidas que nos permitem um crescimento em harmonia com o meio ambiente, há quem prefira se fazer de desentendido e continuar usufruindo da natureza sem contrapartidas. Estou longe de ser um ativista ambiental, mas precisamos cada vez mais nos preocupar em como devolver à nossa mãe tudo o que aos poucos vamos minando. É tornar “nobre” o nosso lucro!
A indústria do cimento é conhecida como “cinza” e aparentemente pode ser “sem graça” para muitos profissionais, eu posso lhes garantir que está longe disso. Pode ser atraente principalmente para profissionais das áreas de exatas que adoram operações unitárias e modelos matemáticos. Ter a possibilidade de produzir um produto (cimento) visando atender às necessidades de um público agregando valor através da promoção ambiental, é surpreendente, mais do que isso, é dar sentido a todos os conhecimentos adquiridos.
Promovendo o “verde” o coprocessamento vem dar um propósito ainda maior a esta atividade, tornando-a quase que de utilidade pública, pois se apresenta como solução não apenas para problemas ambientais, mas também sociais, econômicos e de saúde. Claro que com todos os controles ambientais e ocupacionais aplicáveis como em qualquer outra atividade laboral.
Convido vocês a refletir comigo sobre o significado de construir nossas cidades com um produto que ao mesmo tempo está promovendo uma melhor qualidade de vida e bem-estar à sociedade. Isto é ter o privilégio de fazer parte da construção de um legado.
Destinar os resíduos que geramos por coprocessamento nos atribui um investimento no amanhã dos nossos filhos, netos, bisnetos... Estaremos deixando para eles não só um exemplo de cidadania e civismo, mas acima de tudo, um sentimento enraizado de amor e preocupação com o próximo.

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