MUITO OBRIGADO!!!

Países que nos acompanham em ordem alfabética: ÁFRICA DO SUL, ALEMANHA, ANGOLA, ARGENTINA, BÉLGICA, BIELORRÚSSIA, BRASIL, CABO VERDE, CANADÁ, CHINA, CINGAPURA, COLÔMBIA, ESPANHA, ESTADOS UNIDOS, FILIPINAS, FRANÇA, HOLANDA, ÍNDIA, INDONÉSIA, JAPÃO, LETÔNIA, MALÁSIA, MOÇAMBIQUE, NOVA ZELÂNDIA, PARAGUAI, POLÔNIA, PORTUGAL, REINO UNIDO, REPÚBLICA CHECA, RÚSSIA, TAIWAN, TANZÂNIA, TUNÍSIA, UCRÂNIA e VENEZUELA.

Muito obrigado e tenham todos uma ótima leitura!

"Heal the world, make it a better place for you and for me!"



sexta-feira, 21 de junho de 2013

Certificação LEED

           Criado em 2000 nos Estados Unidos pela Green Building Council (USGBC) o LEED (Leadership in Energy and Environmental Desing) é uma certificação internacional para edificações sustentáveis. Atualmente é utilizada em 143 países e no Brasil é o principal selo de contrução sustentável, incentivando a adoção de práticas e tecnologias sustentáveis.
           O processo de certificação envolve etapas antes, durante e depois da obra, são avaliadas 07 áreas que analisam práticas e requisitos obrigatórios, como também recomendáveis. Estas 07 áreas são:
  1. Espaço Sustentável;
  2. Eficiência do uso da água;
  3. Energia e Atmosfera;
  4. Materiais e Recursos;
  5. Qualidade ambiental interna;
  6. Inovação e processos;
  7. Créditos de prioridade regional.
   No Brasil existem 08 selos diferentes:
  1. LEED NC (para novas construções);
  2. LEED ND (para projetos de bairro);
  3. LEED CS (para projetos na envoltória e parte central do edifício);
  4. LEED Rtail (para lojas de varejo);
  5. LEED Healthcare (para unidades de saúde);
  6. LEED EB_OM (para projetos de manutenção em edifícios já existentes);
  7. LEED Schools (para escolas);
  8. LEED CI (para projetos de interior ou edifícios comerciais).
    Entre os benefícios trazidos pelo sistema LEED podemos citar:
  • Uso racional dos recursos naturais;
  • Redução do consumo de água e energia;
  • Destinação adequada dos resíduos gerados;
  • Uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental;
  • Diminuição dos custos operacionais;
  • Valorização do imóvel para revenda;
  • Aumento da satisfação e bem estar dos usuários;
  • Estímulo à construção sustentável.
     O Brasil ocupa a quarta colocação no ranking dos países mais preocupados com a construção sustentável, perdendo apenas para  Estados Unidos, China e Emirados Árabes, primeiro, segundo e terceiro colocados respectivamente.
         Para maiores informações acessem www.gbcbrasil.org.br.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Você já ouviu falar em ERGOFOBIA?

      Às vezes nos deparamos com pessoas em um ambiente de trabalho que demonstram dificuldades de relacionamento, agressividade, descontrole emocional, e ficamos sem entender o que pode estar causando estes problemas. Quase sempre julgamos que a pessoa não gosta do emprego em que está ou simplesmente não é um bom profissional.
       A Pscicologia Ocupacional tem buscado estudar, avaliar e melhorar as relações profissionais interpessoais, tendo se deparado com situações em que transtornos pscicológicos são apontados como principal fator complicador para estas relações. Entre eles citamos a Ergofobia.
       A Ergofobia está relacionada ao medo de trabalhar, aponta-se como uma das principais contribuições para o seu desenvolvimento a ansiedade, podemos citar também a dificuldade de socialização, medo de falhar na execução de alguma tarefa e dificuldades de concilhiamento entre vida pessoal e profissional.
       Traumas sofridos no ambiente de trabalho também podem desencadear o aparecimento desta patologia, como por exemplo a sobrecarga profissional, o assédio moral e o assédio sexual.
    Para os que sofrem deste transtorno é recomendável o acompanhamento de um Pscicólogo na busca de entender e superar a possível causa. Nos casos mais graves é indicado ainda um acompanhamento Psiquiátrico, visando minimizar as consequências.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Aterros Sanitários e Industriais

     A disposição de resíduos no solo é uma das mais antigas formas de destinação do "lixo". O formato dos antigos lixões geram impactos sociais e ambientais totalmente danosos e degradantes, além de não contribuir para a reciclagem e reutilização dos resíduos que podem ser reaproveitados.
      Em substituição aos lixões estão os Aterros Sanitários e os Aterros Industriais, ambos totalmente diferentes da forma primitiva de disposição de resíduos em lixões, apesar de continuarem a dispor sobre o solo.
     O aterro é uma forma de disposição no solo, que seguindo os requisitos legais, assegura um isolamento adequado dos riscos inerentes aos resíduos, garantindo a proteção do meio ambiente e da sociedade.
    Para a concepção de um aterro alguns requisitos importantes precisam ser obedecidos como por exemplo possuir distância mínima de 500 metros a núcleos habitacionais, estar localizado em uma área não sujeita a inundações, subsolo com alto teor de argila, vida útil mínima de 10 anos, distância mínima de 200 metros de qualquer curso d'água, além de outros requisitos técnicos que visam assegurar a impermeabilização do solo.
   Os controles necessários são formados por sistemas de drenagem de águas pluviais, coleta e tratamento de líquidos percolados, detecção de vazamentos, impermeabilização inferior e superior, e monitoramento de águas subterrâneas.
    Os aterros sanitários são destinados à recepção de Resíduos Sólidos Urbanos - RSU, enquanto que os aterros industriais recebem apenas resíduos industriais, a concepção básica de projeto dos dois é a mesma, porém nos aterros industriais os resíduos podem precisar passar por um processo de pré-tratamento antes que possam ser enterrados. Os parâmetros para monitoramento também são diferentes, devidos às distintas características dos resíduos que cada um recebe.
     Existem ainda os chamados aterros controlados, este tipo nada mais é que um local que um dia já foi um lixão, mas que passou por adequações estruturais que visam minimizar temporariamente os impactos ambientais até a construção de um aterro sanitário.
      Não podem ser enviados aos aterros os resíduos inflamáveis, reativos, oleosos, orgânicos persistentes e os que contêm líquidos livres.
      É válido ressaltar que o grande problema da disposição em aterros, seja ele sanitário ou industrial, é que o resíduo não deixa de existir, ele apenas está isolado, permanecendo ainda o risco de passivo ambiental caso algo de errado ocorra durante a operação e gestão do aterro.