Não há nada mais nobre para uma Organização que o LUCRO, não sendo diferente para as nações, pois é através do lucro que se mede a capacidade de perpetuidade em um cenário econômico e político cada vez mais competitivo e globalizado. Mas se o lucro é nobre, qual o seu problema e o que o torna tão discutível?
Discutíveis são as mais variadas formas de obtenção do lucro. Desde o princípio o homem usufrui da mãe natureza para se manter e desenvolver, aliado ao desenvolvimento foram aumentando suas necessidades e seus desejos. Criando um ciclo vicioso onde o que se tem ou o que se alcançou nunca é o bastante.
Passados os tempos, a humanidade se pergunta se é possível continuar a desenvolver-se as custas da já cansada mãe natureza. Que diante de tamanhas irresponsabilidades vem impondo as mais árduas conseqüências a medida que vai sendo destruída, assim podemos entender o aquecimento global, o derretimento das geleiras, a destruição da camada de ozônio, e tantas outras.
Diante dos fatos, representantes de nações do mundo inteiro se reúnem para definir estratégias, planos, ações e sanções, como ocorrido em junho do ano passado na Rio+20, visando tornar nobre não somente o lucro, mas também a busca por ele. Buscando garantir que as futuras gerações tenham a oportunidade de conviver com a mãe natureza, porém, adotando uma postura de maior responsabilidade perante aquela que lhes trouxera ao mundo.
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