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terça-feira, 4 de junho de 2013

Aterros Sanitários e Industriais

     A disposição de resíduos no solo é uma das mais antigas formas de destinação do "lixo". O formato dos antigos lixões geram impactos sociais e ambientais totalmente danosos e degradantes, além de não contribuir para a reciclagem e reutilização dos resíduos que podem ser reaproveitados.
      Em substituição aos lixões estão os Aterros Sanitários e os Aterros Industriais, ambos totalmente diferentes da forma primitiva de disposição de resíduos em lixões, apesar de continuarem a dispor sobre o solo.
     O aterro é uma forma de disposição no solo, que seguindo os requisitos legais, assegura um isolamento adequado dos riscos inerentes aos resíduos, garantindo a proteção do meio ambiente e da sociedade.
    Para a concepção de um aterro alguns requisitos importantes precisam ser obedecidos como por exemplo possuir distância mínima de 500 metros a núcleos habitacionais, estar localizado em uma área não sujeita a inundações, subsolo com alto teor de argila, vida útil mínima de 10 anos, distância mínima de 200 metros de qualquer curso d'água, além de outros requisitos técnicos que visam assegurar a impermeabilização do solo.
   Os controles necessários são formados por sistemas de drenagem de águas pluviais, coleta e tratamento de líquidos percolados, detecção de vazamentos, impermeabilização inferior e superior, e monitoramento de águas subterrâneas.
    Os aterros sanitários são destinados à recepção de Resíduos Sólidos Urbanos - RSU, enquanto que os aterros industriais recebem apenas resíduos industriais, a concepção básica de projeto dos dois é a mesma, porém nos aterros industriais os resíduos podem precisar passar por um processo de pré-tratamento antes que possam ser enterrados. Os parâmetros para monitoramento também são diferentes, devidos às distintas características dos resíduos que cada um recebe.
     Existem ainda os chamados aterros controlados, este tipo nada mais é que um local que um dia já foi um lixão, mas que passou por adequações estruturais que visam minimizar temporariamente os impactos ambientais até a construção de um aterro sanitário.
      Não podem ser enviados aos aterros os resíduos inflamáveis, reativos, oleosos, orgânicos persistentes e os que contêm líquidos livres.
      É válido ressaltar que o grande problema da disposição em aterros, seja ele sanitário ou industrial, é que o resíduo não deixa de existir, ele apenas está isolado, permanecendo ainda o risco de passivo ambiental caso algo de errado ocorra durante a operação e gestão do aterro.

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