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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Mapeamento de riscos


      O mapa de riscos é uma apresentação gráfica dos riscos ambientais presentes no local de trabalho, capazes de prejudicar a saúde e/ou integridade física dos trabalhadores e visitantes. Estes riscos são originados das atividades e equipamentos envolvidos no processo de trabalho.
       Seus objetivos são diagnosticar a situação da segurança e saúde ocupacional do ponto de vista dos trabalhadores, informar ao presentes no local os riscos ali existentes e suas intensidades, bem como estimular a participação de todos na prevenção de acidentes e doenças do trabalho.
       O mapeamento de riscos surgiu na Itália no final da década de 60 através do movimento sindical conhecido como Federazione dei Lavoratori Metalmeccanic (FLM). No Brasil o mapa de riscos chegou na década de 80, se tornando obrigatório para todas as empresas que tenham Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) a partir de 1992. Estando amparado legalmente pela Norma Regulamentadora n°05 do Ministério do Trabalho e Emprego.
       Cabe à CIPA a elaboração dos mapas de riscos, devendo consultar os trabalhadores de toda a empresa, podendo contar com a colaboração do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), caso exista.
     Os mapas de riscos devem ser representados em planta baixa e afixados em locais visíveis em todos os departamentos da empresa. Os riscos devem ser simbolizados por círculos (pequeno, médio e grande), de acordo com a sua respectiva intensidade e coloridos de acordo com os riscos representados:
  • Verde - Riscos Físicos;
  • Vermelho - Riscos Químicos;
  • Marrom - Riscos Biológicos;
  • Amarelo - Riscos Ergonômicos;
  • Azul - Riscos de Acidente.
         A construção de um mapa de riscos deve seguir alguns passos básicos. Sendo eles:
  1. Inspecionar no local de trabalho;
  2. Identificar das atividades, equipamentos, ferramentas, procedimentos e recursos humanos envolvidos;
  3. Relacionar as medidas de proteção existentes;
  4. Levantar dos riscos e suas intensidades;
  5. Consultar os indicadores de segurança e saúde (acidentes, doenças, etc) e os mapas de riscos anteriores;
  6. Discutir os resultados obtidos entre os trabalhadores;
  7. Elaborar os mapas de riscos e afixar nos locais.

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