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Muito obrigado e tenham todos uma ótima leitura!

"Heal the world, make it a better place for you and for me!"



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A governança do desenvolvimento sustentável no Brasil

      Podemos entender a Governança do Desenvolvimento Sustentável como o conjunto de estratégias do Governo e do setor privado que visam conciliar o desenvolvimento de uma sociedade com a preservação do meio ambiente. Ou seja, as ações direcionadas para a garantia de um desenvolvimento sustentável.
          Não sou e nem pretendo ser um especialista na área de Gestão Pública, muito menos estou envolvido diretamente com as tratativas ambientais no âmbito do Poder Público, mas como especialista na área ambiental e acima de tudo cidadão, posso aqui tecer alguns comentários sob o meu ponto de vista acerca da Governança no Brasil.
      O Brasil se coloca em posição de destaque perante o cenário internacional principalmente por ter sediado grandes eventos mundiais da área ambiental como a RIO-92 e a RIO+20. Porém, quando o assunto são as ações estratégicas e reais, o Brasil apresenta graves problemas de gestão.
      Todos sabemos que a legislação ambiental brasileira é considerada por muitos como uma das mais completas, contudo nossa grande dificuldade sempre foi e é, conseguir pôr em prática tantos requisitos normativos, visto que se não bastassem a imensa dimensão geográfica e a baixa disponibilidade de profissionais para fiscalização, temos as próprias leis que apesar de consideradas completas deixam brechas para recursos e artifícios que permitam o seu não cumprimento.
      De uma forma geral a descontinuidade administrativa pode ser considerado como um dos problemas pois a constante mudança de governo e de ministros acaba retardando e alterando alguns programas, aliado a este fator a falta de indicadores de desempenho das políticas ambientais impede um acompanhamento mais preciso do histórico e os benefícios das ações implementadas.
    Pouco ouvimos falar da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Brasileira, da fato esquecidas, não conseguem alcançar seus próprios objetivos e consequentemente acabam por não influenciar os órgãos e políticas de governo.
    A Sociedade Civil (ONGs e movimentos sociais) tem tentado chamar a atenção dos governantes para o tema ambiental, porém de maneira desordenada e até com ações de vandalismo, apenas tem conseguido chamar a atenção de maneira pontual, mas que acaba caindo no descrédito perante a própria sociedade.
     Enfim, caberia termos um envolvimento de forma democrática e ordenada de todas as partes interessadas como o poder público, sociedade civil, setor privado e comunidade científica, para através do diálogo conseguirmos priorizar as questões ambientais.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Classes de capacetes industriais

     Se fôssemos perguntados sobre qual órgão é o mais importante do nosso corpo, muitos certamente responderiam o coração, por motivos que não nos cabe aqui discutir. Porém, especialistas afirmam que o órgão mais importante do corpo humano é o cérebro, um verdadeiro super computador. O cérebro é o órgão mais estudado por especialistas e menos conhecido, controla o funcionamento de todos os órgãos e sistemas do corpo.
       À princípio parece ser fácil escolher o melhor tipo de capacete, porém a proteção da cabeça significa a proteção de todo o resto do corpo. Para isto o capacete tem a finalidade de minimizar riscos como impacto, choques elétricos e respingos de produtos químicos.
           O capacete é composto pelo casco, feito normalmente de polietileno de alta densidade, e pela suspensão, feita normalmente de poliamida e componentes de polietileno de baixa densidade e espuma. Alguns chamam a suspensão de carneira, porém a carneira é a parte que circunda a cabeça e fixa a suspensão ao capacete. A suspensão ainda pode conter uma fita que passa por baixo do queixo do usuário, chamada de jugular, possibilitando um maior ajuste e minimizando o risco do capacete sair da cabeça.
           Os capacetes industriais são classificados como A e B, conforme abaixo:
  • Classe A - capacete com aba total ou frontal, tipo boné ou jóquei, para uso geral, EXCETO para trabalhos com energia elétrica.
  • Classe B - capacete com aba total ou frontal, tipo boné ou jóquei, para uso geral, INCLUSIVE para trabalhos com energia elétrica.
          Para ser aprovado como classe B, o capacete passa por dois testes elétricos submerso em água, no primeiro teste recebe uma tensão elétrica gradualmente até alcançar 20.000 volts, sendo esta mantida por 3 minutos, não devendo haver descarga disruptiva* e a corrente de fuga não exceder 9mA. No segundo teste aplica-se uma tensão elétrica gradualmente até alcançar 30.000 volts, não devendo haver descarga disruptiva até atingir este valor.

*A descarga disruptiva manifesta-se pela passagem abrupta de corrente através de um meio isolante, quando este perde localmente suas propriedades de isolamento.